quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Resposta ao desafio do mês de Janeiro

A solução para o problema de Janeiro é 9 bonecos de neve. Aqui fica a representação da Inês !



domingo, 23 de janeiro de 2011

Janeiras/Reis

Fomos cantar as Janeiras

No dia catorze de Janeiro , eu e os meus colegas fomos cantar as Janeiras.



Saímos à tardinha , fizemos uma fila e colocámos as nossas coroas .Os meninos que iriam tocar instrumentos não foram a pares.


Depois de todos prontos e a fila organizada começámos a andar.


Paramos à frente de duas casas e começamos a cantar, recebemos dinheiro e fomos cantar a casa do Diogo.


A minha professora deu-me o saco do dinheiro.


Depois de cantarmos em casa do Diogo, parámos em frente à casa onde o Zé do Telhado viveu, e o Gonçalo foi ver se a mãe dele estava em casa, para irmos lá cantar as Janeiras.


Então fomos cantar a casa do Gonçalo, cantámos e recebemos o dinheiro.


A seguir fomos cantar a casa de uma senhora, e eu recebi o dinheiro de uma senhora idosa muito simpática.


Depois fomos cantar a casa do Daniel.


Em seguida a casa da avó do Rui Tiago depois casa da Célia.


Logo de seguida fomos a casa da Lara. Andámos por muitas casas, foi muito divertido e recebemos chicletes.


Também vimos alguns colegas do ano passado.


Eu gostei muito, e o melhor é que segunda-feira vamos cantar outra vez as Janeiras.


Só espero não voltar a ficar com as pernas doridas!


Inês Ribeiro - 4º ano

sábado, 22 de janeiro de 2011

Reis

Dia de Reis

 
Hoje ( dia 14 de Janeiro) foi um dia diferente na escola porque fomos cantar os Reis. Só fomos neste dia porque no dia de Reis chovia. Todos os meninos levavam as coroas na cabeça enfeitadas por cada um deles. Alguns meninos tocaram instrumentos, assim como as guitarras, pandeireta e ferrinhos. Todos cantavam uma canção dos Reis. Fomos cantar de porta em porta e se as pessoas gostassem davam dinheiro, chiclas e rebuçados. Os Reis foram cantados toda a tarde. Eu gostei muito deste dia.

Diogo Mendes – 4º ano

terça-feira, 18 de janeiro de 2011







Problema do  mês de Janeiro



Os bonecos de neve

 

O João, a Rita e a Teresa vivem na Serra da Estrela e andam muito tristes, pois estavam cansados de ver os bonecos de neve sempre da mesma cor.

 

Certa tarde, resolveram dar mais cor à serra, pintando o chapéu e o cachecol dos bonecos. Eles tinham três cores distintas: vermelho, azul e amarelo e decidiram que todos os bonecos tinham de ser diferentes.

Ajuda os três amigos e descobre quantos bonecos de neve diferentes conseguem pintar?


O Segredo do Rio - Plano Nacional de Leitura

O segredo do rio



Era uma vez um rapaz que vivia num campo. A casa era branca com uma chaminé alta.

À volta da casa havia um pomar de várias espécies. No Verão dava ameixas, cerejas e pêssegos, na Primavera dava peras e maçãs vermelhas, no Outono: figos, marmelos e uvas. No Inverno dava laranjas e tangerinas.

Ainda havia mais árvores antigas e altas: castanheiros e nogueiras.

O rapaz gostava mais de ir ao ribeiro que formava um pequeno lago.

A água do ribeiro (lago) era: transparente, e no fundo do ribeiro havia areia e seixos.

A água do rio servia para beber, cozinhar e o rio para pescar.

Como as pessoas sabiam que a água era a coisa mais preciosa da vida, não poluíam o rio.

O rapaz aprendeu a nadar ainda muito novo, nadava de olhas abertos e por isso conhecia o fundo do rio. Conhecia as pedras e os peixes.

Ele conhecia três peixes que moravam permanente no lago.

Quando tinha frio de tanto tomar banho, deitava-se na areia grossa a secar-se ao sol.

Depois à noite deitava-se de costas a olhar para as estrelas.

Quando passava uma estrela cadente ele pedia três desejos.

Como a mãe lhe ensinara, cada estrela que brilhava era uma pessoa boa que tinha morrido.

Certo dia viu um javali com as suas crias a beber água no rio.

A verdadeira aventura do rapaz aconteceu na Primavera, quando viu um enorme peixe aos saltos fora de água.

O peixe sorriu-lhe e perguntou ao rapaz se o rio era dele.

Depois de o peixe perguntar ao rapaz se o ribeiro era dele, o rapaz respondeu-lhe que sim.

Era onde ele tomava banho e brincava.

O rapaz perguntou ao peixe como é que aprendeu a falar a língua das pessoas.

O peixe respondeu-lhe dizendo que viveu muito tempo num aquário, e como o seu dono falava muito com ele o peixe aprendeu a falara como as pessoas.

Cresceu tanto que já não cabia no aquário, e o seu dono e a sua mãe combinaram deitar o peixe no rio para ele viver junto com os outros peixes. Mas só falava fora de água.

O rapaz ficou com pena do peixe e do seu antigo dono e resolveu deixar ficar o peixe a viver no ribeiro, para refazer a sua vida.

O menino quis saber a que espécie o peixe pertencia.

Mas ninguém poderia saber que eles falavam juntos.

Durante toda a Primavera brincavam, e jogavam à bola. No Verão mergulhavam juntos, à noite o rapaz atirava pedras, para chamar o peixe.

Durante o Outono, como não chovia, continuaram a tomar banhos juntos e a conversar.

Como não chovia há muito tempo as colheitas estavam ameaçadas. O pai e a mãe estavam muito preocupados por não terem alimentos para dar aos filhos.

Mas a mãe teve uma ideia, disse ao marido que tinha visto uma carpa gigantesca.

Sugeriu ao marido que bloqueasse as saídas do rio com um tronco para ele não fugir e que se fosse preciso lhe desse um tiro de caçadeira.

A mãe continuou a falar que a carpa da ria para ser comida durante dois meses até se matar o porco, pois pesaria 50kg.

O pai combinou logo de manhãzinha estender a rede no ribeiro.

O rapaz ficou sem saber o que fazer, se avisasse a carpa ficaria sem comida e sem a sua amiga pois a carpa fugiria. Se não o pai apanhara-a e não conseguiria comê-la.

De madrugada o rapaz saiu de casa, pela janela, sem fazer barulho e foi avisar, a carpa que tinha de fugir.

Os amigos choraram na despedida.

O peixe mergulhou no ribeiro e foi em direcção ao rio, enquanto o rapaz o observava.

O pai não apanhou a carpa, e nessa noite o jantar foi muito triste e silencioso.

Continuou a não chover e a não haver o que comer. Passaram-se duas semanas e o rapaz nunca mais tinha voltado ao ribeiro.

Numa noite de luar o rapaz, enquanto estava à janela, a olhar para o lago, viu um remoinho na água e pareceu-lhe ser a carpa;

O rapaz, avistou o corpo da carpa fora de água, calçou as botas sem as apertar, nem o pijama tirou e correu para o lago.

Entrou pela água dentro e abraçou a carpa sentindo as suas escamas grossas e molhadas.

A carpa disse-lhe que queria voltar a viver lá. Mas o rapaz respondeu-lhe que se ela ficasse lá a viver e o seu pão a visse que a matava.

A carpa disse-lhe que tinha encontrado uma solução: se lhes desse comida já não precisava de a matar.

O rapaz não percebeu como poderia a carpa dar-lhes comida e a carpa mostrou-lhe um embrulho enorme com comida.

A carpa contou-lhe que antes de chegar ao ribeiro tinha passado muito tempo num aquário sábio o tipo de alimentos que as pessoas comiam.

O rapaz disse à carpa que iria contar ao pai que tinha sido ela a ajudá-los e desta forma o pai não lhe faria mal; só não podia contar que a carpa falava com ele.

Os pais e o rapaz passaram uma manhã a levar e a guardar as latas de conserva que a carpa e as raposas tinham arrastado durante onze dias e onze noites.

O pai concordou que a carpa se mantivesse no rio pois tinha-os ajudado.

O pai cravou uma tabuleta a dizer: proibido pescar neste local.

À sua beira o rapaz colocou também uma tabuleta que dizia: este rio tem um segredo e esse segredo é só meu.




Rui Pedro Cunha

4º ano




































































































No dia 16/01/11 o Rui festejou mais um aniversário. Parabéns !!!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Ida ao Circo no Coliseu do Porto

Os bons momentos devem ser recordados. Aqui ficam ...

sábado, 1 de janeiro de 2011

Boas Festas

Para todos votos de Boas Festas e um Feliz 2011

Alunos da turma C- 3º/4º ano

Uma aventura no dia das bruxas

Na noite de Halloween eu vesti o meu fato de bruxa e fui ter com as minhas amigas, que me


esperavam.

Quando cheguei fomos logo pedir doces a muitas casas.

Então, como já estávamos com os sacos cheios, colocámo-los no chão.

E qual não foi o nosso espanto, quando reparamos que estávamos à frente de uma “Casa Assombrada”.

Diz a lenda que ali habitava um fantasma muito poderoso. Cheias de medo, começamos a fugir, mas fomos sugadas pela casa.

Quando entrámos na sua boca, de início não era nada de assustador, até uma amiga nossa desaparecer sem deixar rasto.

Aí começamos todas a tremer assustadas, com o que estava a acontecer.

Então eu exclamei:

-Vamos embora, mas primeiro temos de encontrar a nossa amiga!

-Sim, vamos lá.

E assim fomos à procura dela pela casa assombrada.

Passamos por muitos monstros até encontrarmos um vampiro que nos queria sugar o sangue todo. Mas nós não tivemos medo, pegámos numa tábua e acertamos-lhe com ela.

Depois encontrámos um rato com dois metros e fugimos a sete pés.

Chegámos a uma grande sala, muito escura e sombria onde finalmente encontrámos a minha amiga.
Estava a ser vigiada pelo grande fantasma que queria a alma dela e as nossas. Então pegámos numa pedra e atirámo-la contra a porta que se abriu.

Corremos rapidamente para dentro daquela sala para salvar a minha amiga que estava desmaiada.

Depois de entrar, pegámos nela, mas o fantasma veio atrás de nós.

Então, para o despistar, fizemos uma boneca igual à minha amiga e deixámo-la lá deitada e fugimos.

Nunca mais lá voltámos!

Foi um dia muito assustador!!!




Inês Ribeiro – 4º C

EB1 Pereiras nº 1




Soltar as palavras

No dia 8 de Outubro na nossa sala, durante a tarde, todos cumprimos a seguinte ordem sugerida pela professora:
- Se nesta sala queres entrar, a falar vais ter que rimar…

Foi muito engraçado!!! Até as professoras das outras salas e a Dª Laura entraram no jogo!!! No final escrevemos esta poesia.



Lá fora a chuva cai

Eu não gosto nada ai, ai, ai!!!

O Inverno está a aparecer

Quem me dera ir escrever.

As folhas das árvores a cair…

Estou cheio de vontade de me rir

Já é noite vou-me aconchegar

Com o frio lá fora ainda me posso constipar

Vou para a cama de mansinho

Lá estou bem e muito quentinho.

Chocolate quente a mãe me vem trazer

Com um beijinho para me aquecer.

Já é tarde vou dormir

Pois amanhã para a escola tenho de ir.

Quando acordar vou ter pena de

Não continuar a sonhar com as estrelas a cantar

E a lua a bailar.

Já é dia tenho de me apressar

Pois à escola tarde não quero chegar.



Poesia colectiva escrita pela turma 3º/4º ano C

E B 1 Pereiras nº1